Estelizabel fala sobre religião e aborto…
A pré-candidata à Prefeitura de João Pessoa pelo PSB, Estelizabel Bezerra falou sobre assuntos polêmicos na noite desta segunda-feira (23), durante sua entrevista ao programa Conexão Arapuan.
Perguntada pelo jornalista Luís Torres sobre suas idéias em relação a religião e aborto, a secretária de planejamento não fugiu do assunto e disse ser uma pessoa de fé, que teve sua formação na Igreja Católica e que sua desenvoltura ao falar vem do aprendizado que teve ao ler a Bíblia quando acompanhava sua mãe, uma catequisadora.
“A Bíblia, além do seu teor dogmático, tem histórias maravilhosas e quando criança eu lia e interpretava tais parábolas. Acho que a dimensão espiritual é muito grande, mas respeito profundamente todas as religiões e credos e me guio dessa maneira desde sempre”, completou.
Sobre o aborto, Estelizabel disse que não é um assunto em que se pode apenas dizer que é contra ou a favor e que nenhuma mulher se sente confortável por ter que realizar tal procedimento.
“O aborto é a quarta maior causa de morte entre mulheres e já vi casos estarrecedores, como de uma menina de 12 anos que foi estuprada e estava grávida do pai. Defendo que o poder público deve estar preparado para atender essas mulheres em situação de risco. Quem sou eu para julgar a vida de alguém?”, questionou.
Perguntada pelo jornalista Luís Torres sobre suas idéias em relação a religião e aborto, a secretária de planejamento não fugiu do assunto e disse ser uma pessoa de fé, que teve sua formação na Igreja Católica e que sua desenvoltura ao falar vem do aprendizado que teve ao ler a Bíblia quando acompanhava sua mãe, uma catequisadora.
“A Bíblia, além do seu teor dogmático, tem histórias maravilhosas e quando criança eu lia e interpretava tais parábolas. Acho que a dimensão espiritual é muito grande, mas respeito profundamente todas as religiões e credos e me guio dessa maneira desde sempre”, completou.
Sobre o aborto, Estelizabel disse que não é um assunto em que se pode apenas dizer que é contra ou a favor e que nenhuma mulher se sente confortável por ter que realizar tal procedimento.
“O aborto é a quarta maior causa de morte entre mulheres e já vi casos estarrecedores, como de uma menina de 12 anos que foi estuprada e estava grávida do pai. Defendo que o poder público deve estar preparado para atender essas mulheres em situação de risco. Quem sou eu para julgar a vida de alguém?”, questionou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário