terça-feira, 6 de março de 2012

PRF e Gaeco prendem falso médico que atuava em Sap

Um falso médico que atuava na região de Sapé e Pilar, na Mata Paraibana, foi preso na noite desta segunda-feira (5) em flagrante, no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Mamanguape.

Falso Médico
Falso Médico (Foto: @emersonmofi)
O pernambucano Eric Gustavo Santana da Silva, 31 anos, utilizava uma documentação falsa do médico Plácido Guimarães Salles, que morreu em 2007 após um latrocínio em Pernambuco.
O repórter Emerson Machado da TV Correio informou que nas cidades de Sapé e Pilar ele atendia na especialidade de Clínica Geral e ganhava R$ 12 mil.
De acordo com a assessora de comunicação da PRF, Keilla Mello, já é a terceira vez que ele é preso pelo mesmo crime de falsidade ideológica.
A polícia chegou até o acusado, após uma denúncia anônima a PRF, que iniciou as investigações junto com o Gaeco (Grupo de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público Estadual.
Ele foi preso hoje à noite, no posto da PRF de Mamanguape e apresentado a imprensa na sede do órgão. O jovem será encaminhado para Central de Polícia, no Centro de João Pessoa.
Plácido Domingo foi assassinado no dia (1º) de Setembro de 2007, em uma das principais avenidas do Recife, Agamenon Magalhães, em frente ao Real Hospital Português. O crime foi concluído como latrocínio (Assalto seguido de morte).

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Agora é oficial: Maranhão tem seu nome confirmado para disputar as eleições na Capital


O ex-governador José Targino Maranhão acabou de ter seu nome confirmado para disputar a prefeitura de João Pessoa pelo PMDB. A decisão do partido foi divulgada na tarde desta segunda-feira (13) durante entrevista coletiva na sede da legenda.

Conforme o PMDB, a escolha se deu por meio de uma pesquisa qualitativa. Os números não puderam ser divulgados para não ferir o Código Eleitoral. A decisão do PMDB não foi aceita pelo deputado federal Manoel Júnior que prometeu recorrer a Executiva Nacional do partido.

Saiba motivo da morte de Whitney


 O resultado oficial da autópsia de Witney Houston deve demorar semanas para ser divulgado, mas o legista já informou à família da cantora que a causa da morte não foi afogamento, diz o site TMZ.

Segundo o site, a família foi comunicada que Houston parece ter morrido em consequência de uma mistura de remédios como o tranquilizante Xanax e álcool.

O legista concluiu que havia pouca água nos pulmões da cantora, o que indica que ela morreu antes que sua cabeça submergisse na banheira.

De acordo com o TMZ, a família pediu que o corpo de Houston fosse liberado até amanhã porque não foi detectado indícios de trauma ou de um ato criminoso. Ainda não há informações oficiais sobre o funeral da cantora.

Whitney Houston foi encontrada morta no último sábado na banheiro do quarto do hotel em que estava hospedada em Los Angeles. Ela tinha 48 anos.

A autópsia foi realizada no domingo, mas foi inconclusiva. Os resultados ainda dependem de um laudo toxicológico, que só deve ficar pronto no prazo de quatro a seis semanas.

QUEIMADAS: estupro de cinco mulheres foi armado

BARBÁRIE EM QUEIMADAS: estupro de cinco mulheres foi armado e morte foi só queima de arquivo, diz delegada


A delegada responsável pela investigação do caso, Cassandra Maria Duarte - titular da especializada em homicídios revelou no início da tarde desta segunda-feira (13), durante coletiva de imprensa, um fato inusitado sobre a barbárie que foi registrada no município de Queimadas, que deixou um saldo de cinco mulheres estupradas e duas mortas, no fim de semana – - praticamente todos os homens que estavam presentes na festa de aniversário onde o crime aconteceu sabiam do plano para estuprar as mulheres .


Segundo a delegada, as investigações apontam que as duas mulheres que foram executadas reconheceram os acusados e por isso foram assassinadas brutalmente. O objetivo da ação era apenas o estupro, mas como a situação saiu do controle, duas mulheres tiveram as vidas ceifadas.


"Eles estavam encapuzados, no entanto, no momento do crime, elas reconheceram os acusados como sendo membros da família que promovia a festa. Tudo foi planejado. Os criminosos agiram sem pena. Tudo foi praticado por pura maldade. As duas mulheres mortas não eram o alvo inicial. A princípio eles queriam Pricila e Isabele" comentou Cassandra Maria.

Ainda segundo a delegada, o crime teria sido armado pelo dono da festa. O plano criminoso era estuprar as mulheres e usar a casa como uma espécie de cabaré. A motivação do crime era apenas a vontade de praticar sexo proibido.

As mulheres assassinadas foram executadas com disparo de pistola calibre 40, de uso exclusivo das forças armadas. Uma das vítimas, de 29 anos, foi morta em frente à igreja, no Centro da cidade, com quatro tiros, sendo dois na cabeça. Já a outra mulher, de 27 anos, foi encontrada, dentro do carro utilizado na fuga, na estrada que liga Queimadas a Fagundes. Ela foi morta com três tiros.


Dos nove acusados presos, a polícia divulgou a foto de sete envolvidos e também imagens do material apreendido com os criminosos como armas de grosso calibre, drogas e dinheiro. A maioria dos bandidos é de Campina Grande.


Entenda:


Na madrugada deste domingo (12), uma festa no município de Queimadas foi invadida por nove homens encapuzados e todas as mulheres que estavam no local foram estupradas e duas morreram com tiros à queima roupa.

A tragédia aconteceu durante um aniversário, no Centro de Queimadas, há 15 km de Campina Grande, quando por volta da 0h, bandidos encapuzados e fortemente armados invadiram a comemoração - que fica na Rua César Ribeiro, nº 190 -, amarraram as 15 pessoas que estavam no local e as agrediram, além de estuprarem todas as mulheres.

Os assaltantes fugiram levando duas mulheres, R$ 5 mil do dono da residência e uma caminhonete de um participante da festa. A recepcionista Michele Domingos da Silva, 29 anos, conseguiu pular do veículo em movimento, mas os acusados pararam o carro e a executaram na lateral de uma igreja católica. Já a professora Isabela Jussara Frazão Monteiro, 27 anos, foi amarrada com algema de plástico e em seguida deixada em cima da caminhonete, sem vida.

Lindemberg atirou antes da polícia entrar


Nayara Rodrigues da Silva, melhor amiga de Eloá e uma das reféns de Lindemberg, terminou de prestar depoimento por volta das 16h desta segunda-feira, 13. Principal testemunha de acusação, Nayara começou respondendo às perguntas da juíza e afirmou que os disparos de Lindemberg foram dados antes que a polícia entrasse no apartamento da vítima.

Segundo depoimento, Nayara foi agredida por Lindemberg, que disse que iria matar as reféns. Ele arrastou uma mesa para bloquear a porta, Nayara se cobriu com um edredon para se proteger, e, então, a testemunha ouviu três disparos. Após o incidente, os policiais chutaram a porta para entrar na casa.

Nayara explicou porque voltou ao local do sequestro dizendo que um policial foi a sua casa , no dia seguinte a sua liberação, pedindo que ela ajudasse nas negociações

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Ministro: se necessário, governo está pronto para enviar forças ao Rio

Em greve, PMs do Rio pedem a libertação do bombeiro Benevenuto Daciolo, preso acusado de incitar atos violentos na Bahia. Foto: Luiz Gomes/Futura Press Em greve, PMs do Rio pedem a libertação do bombeiro Benevenuto Daciolo, preso acusado de incitar atos violentos na Bahia


O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta sexta-feira que, apesar de a situação no Rio de Janeiro estar tranquila, o governo federal está a postos para enviar a Força Nacional de Segurança e as Forças Armadas ao Estado, se necessário. Ainda que a Assembleia Legislativa tenha aprovado nesta quinta a antecipação do reajuste salarial para policiais civis, militares e bombeiros, os policiais militares do Rio decidiram na noite de ontem entrar em greve por melhorias salariais e pela libertação do cabo Benevenuto Daciolo, líder dos grevistas.
"Não tenho a menor dúvida de que o Carnaval ocorrerá em absoluta normalidade na Bahia, no Rio de Janeiro e em todos os Estados brasileiros. O governo está pronto para mandar as tropas que forem necessárias", explicou.
"Até o momento, sequer foi necessário encaminhamento à Força Nacional. As Forças do Rio de Janeiro estão atuando com tranquilidade. Caso seja necessário, nós estaremos em condições de encaminhar não só a Força Nacional, mas também as Forças Armadas", disse o ministro, que conversou nesta sexta com o governador Sergio Cabral para monitorar a situação.
"A situação tende à normalidade. A situação está controlada. O movimento do Rio tem muito menor intensidade que o da Bahia", resumiu Cardozo, que evitou comentar sobre a possibilidade de a Advocacia-Geral da União (AGU) atuar para conter a greve dos militares, proibida pela Constituição.
"Eu acredito que aquele bom policial que sabe a importância do seu papel para a sociedade brasileira e ama sua corporação, neste momento não ficará contra a sociedade, tentando criar insegurança, uma situação que obviamente nenhum brasileiro quer. Os bons policiais estão percebendo e estão distanciados de um movimento que na Bahia foi comandado por atos de vandalismo, por crimes. Acho que isso está mostrando claramente que o bom policial está desempenhando sua função, dialogando com o governo, fazendo reivindicações dentro do limite da lei e da ordem", disse o ministro da Justiça, voltando a refutar a possibilidade de concessão de anistia aos policiais que aderiram à paralisação.
"A posição do governo é muito clara. Nós somos contrários a qualquer forma de anistia. Não é possível que pessoas que tenham atuado praticando crimes, atuado em situações de vandalismo, sejam pura e simplesmente ignorados pelos atos que praticaram. O policial, o cidadão, o político, todos devem respeitar as leis. Nessa perspectiva, quem comete crimes deve responder por eles", declarou.

Rio reprime greve, endurece regras e prende 59 policiais

O comando da PM considera que a situação nas ruas está normalizada em todo o Estado


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O governo do Rio de Janeiro decidiu endurecer o combate à greve de policiais e bombeiros, deflagrada a partir desta sexta-feira (10). O comando da PM vem realizando prisões desde o início da manhã de militares que estão aderindo ao movimento, e se recusando a ir às ruas. Pelo menos 59 policiais foram presos e outros 100 foram indiciados por crime militar ou transgressão disciplinar de natureza grave.
Segundo o chefe do Estado Maior Administrativo da Polícia Militar, coronel Robson Rodrigues da Silva, nove dos 11 policiais considerados líderes do movimento, que tiveram mandados de prisão expedidos pela Auditoria de Justiça Militar, estão entre os presos.
A ação da PM se baseia em novas regras publicadas hoje na edição extraordinária do Diário Oficial do Estado. Nelas, está prevista a redução dos prazos para o julgamentos de policiais que tenham cometido infrações graves. O decreto determina que os conselhos de disciplina da PM e do Corpo de Bombeiros poderão concluir os trabalhos em 15 dias, metade do tempo previsto anteriormente. Em vez de 20 dias, a decisão sobre a expulsão poderá ser feita em até cinco dias.
O comando da PM considera que a situação nas ruas está normalizada em todo o Estado. A maior adesão à greve foi verificada no interior, especialmente nas cidades de Campos dos Goytacazes, Itaperuna e Volta Redonda. Homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e do Batalhão de Choque foram mandados para lá para suprir a ausência daqueles que abraçaram a greve.
Sem informar o total da tropa que está nas ruas, a PM classifica como tranquila a situação nas ruas da capital. Tanto que, por ora, a convocação de homens do Exército e da Força Nacional de Segurança está descartada. Ainda assim, 14,3 mil homens estão de prontidão.
O Corpo de Bombeiros também avalia que não há qualquer problema no atendimento à população. O comando da tropa considera que a adesão à greve foi pequena, e também descarta, neste momento, chamar reforços de fora da corporação.
Nas ruas do Rio, a situação é tranquila. No centro da cidade, o movimento nas ruas segue intenso, e nenhuma ocorrência relevante foi registrada.
PMs se entregam no Quartel General
Após concederem entrevista coletiva na manhã desta sexta, os líderes do movimento grevista saíram em caminhada até o Quartel General para se entregar voluntariamente.
O cabo João Carlos Gurgel e o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Rio (Sindpol), Carlos Gadelha, lideraram o ato até o quartel. Eles foram acompanhados pelo policial civil Francisco Chao e pelo major Hélio de Oliveira, do sindicato de oficiais inativos da PM. Logo depois, Chao anunciou que só ficaram detidos no quartel o cabo Gurgel e o major Hélio de Oliveira.
A greve no Rio
Policiais civis, militares e bombeiros do Rio de Janeiro confirmaram, no dia 9 de fevereiro, que entrariam em greve. A opção pela paralisação foi ratificada em assembleia na Cinelândia, no Centro, que reuniu pelo menos 2 mil pessoas.
A orientação do movimento é que apenas 30% dos policiais civis fiquem nas ruas durante a greve. Os militares foram orientados a permanecerem junto a suas famílias nos quartéis e não sair para nenhuma ocorrência, o que deve ficar a cargo do Exército e da Força Nacional, que já haviam definido preventivamente a cessão de 14,3 mil homens para atuarem no Rio em caso de greve.
Os bombeiros prometem uma espécie de operação padrão. Garantem que vão atender serviços essenciais à população, especialmente resgates que envolvam vidas em risco, além de incêndios e recolhimento de corpos. Os salva-vidas que trabalham nas praias devem trabalhar sem a farda, segundo o movimento grevista.
Policiais e bombeiros exigem piso salarial de R$ 3,5 mil. Atualmente, o salário base fica em torno de R$ 1,1 mil, fora as gratificações. O movimento grevista quer também a libertação do cabo bombeiro Benevenuto Daciolo, detido administrativamente na noite de quarta-feira e com prisão preventiva decretada, acusado de incitar atos violentos durante a greve de policiais na Bahia.

Líderes de greve na PM se entregam em quartel no Rio

O major Hélio Oliveira e o cabo João Carlos Gurgel estão entre os 11 policiais que tiveram prisão decretada nesta sexta


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Dois policiais militares que tiveram mandados de prisão expedidos pela Justiça do Rio de Janeiro se apresentaram no final da manhã desta sexta-feira (10) no Quartel General da Polícia Militar, no centro da capital fluminense. O major Hélio Oliveira e o cabo João Carlos Gurgel estão entre os 11 policiais que tiveram prisão decretada por serem considerados líderes da paralisação das policias Militar e Civil e do Corpo de Bombeiros, decretada pelas categorias na madrugada desta sexta.
Os dois policiais chegaram na unidade acompanhados de outros oficiais ligados ao sindicato. Entre eles o inspetor da Polícia Civil Francisco Chao. "Quem foge e tem medo de polícia é bandido, nós somos policiais", disse ele ao entrar no prédio.
A greve no Rio
Policiais civis, militares e bombeiros do Rio de Janeiro confirmaram, na quinta-feira, que entrariam em greve. A opção pela paralisação foi ratificada em assembleia na Cinelândia, no Centro, que reuniu pelo menos 2 mil pessoas.
A orientação do movimento é que apenas 30% dos policiais civis fiquem nas ruas durante a greve. Os militares foram orientados a permanecerem junto a suas famílias nos quartéis e não sair para nenhuma ocorrência, o que deve ficar a cargo do Exército e da Força Nacional, que já haviam definido preventivamente a cessão de 14,3 mil homens para atuarem no Rio em caso de greve.
Os bombeiros prometem uma espécie de operação padrão. Garantem que vão atender serviços essenciais à população, especialmente resgates que envolvam vidas em risco, além de incêndios e recolhimento de corpos. Os salva-vidas que trabalham nas praias devem trabalhar sem a farda, segundo o movimento grevista.
Policiais e bombeiros exigem piso salarial de R$ 3,5 mil. Atualmente, o salário base fica em torno de R$ 1,1 mil, fora as gratificações. O movimento grevista quer também a libertação do cabo bombeiro Benevenuto Daciolo, detido administrativamente na noite de quarta-feira e com prisão preventiva decretada, acusado de incitar atos violentos durante a greve de policiais na Bahia.

Serial killer: PM acusado de matar travestis é preso em Patos…


Campina Grande – O policial militar José Jorlânio Lunes de Lima, acusado de assassinar quatro travestis e uma garota de programa na cidade de Patos, no Sertão do Estado, cometia os crimes sempre executando as vítimas com um tiro na nuca. Os homicídios eram realizados entre 22h e 00h00 e sempre com a mesma arma e no mesmo local, conhecido como ‘Campo da buraqueira’.
O delegado que acompanha o caso, Hugo Lucena, informou que o PM mantinha relações sexuais com travestis (mas não com as vítimas assassinadas) e não descartou a possibilidade de considerar uma avaliação psicológica do acusado. “Ele é um psicopata, um serial killer, mas nega todas as acusações”.
O policial, que já havia sido julgado por um assassinato, que cometeu no exercício da profissão, permanece detido no 3º Batalhão de Polícia Militar de Patos. O PM foi considerado um ‘serial killer’ devido às características dos crimes. As investigações que levaram à prisão do PM começaram em outubro de 2011, depois que um travesti sobreviveu ao ataque de Jorlânio e o denunciou

Ricardo entrega casas em Mogeiro e reafirma meta de 40 mil moradias…

O Governo do Estado está determinado a atingir a meta de construir 40 mil casas até 2014, segundo afirmou o governador Ricardo Coutinho na tarde dessa quinta-feira (9), no município de Mogeiro, região do Agreste Paraibano. Nessaa cidade, ele entregou 15 unidades habitacionais que foram contratadas ainda no ano de 2004, mas cujos projetos nunca haviam saído do papel.
O governador foi recebido pelo prefeito Antônio José Ferreira e estava acompanhado dos
deputados João Gonçalves e Eva Gouveia, e pela presidente da Companhia Estadual de Habitação Popular, Emília Correia Lima.
A casas representaram investimento de cerca de R$ 468 mil e são parte de um volume de centenas de casas que foram contratadas por governos anteriores. “Quando assumiu o Governo da Paraíba, em janeiro de 2011, Ricardo Coutinho estabeleceu três diretrizes na área de habitação popular, sendo a primeira delas relacionada às obras paralisadas ou às obras contratadas que não haviam começado. Começamos em fevereiro de 2011 e hoje entregamos os imóveis aos seus legítimos donos”, ressaltou.
Assim como as casas de Mogeiro, muitas outras obras estavam paralisadas ou não começadas. Dessas, 453 unidades foram construídas e entregues às famílias beneficiadas ainda em 2011. “No comecinho de março teremos, incluindo essas 15 que estão sendo entregues hoje, mais 205 casas entregues neste início de 2012”, observou Emília

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Ricardo diz que Cagepa não será privatizada…

O governador Ricardo Coutinho (PSB) rebateu ontem os boatos de que a Cagepa será privatizada. “Pelo contrário. Estamos nos desdobrando para sanear a Cagepa. Apesar de toda a dificuldade, já registramos avanços”, disse ele durante o seu programa de rádio semanal. Ele lembrou que quando assumiu o governo a empresa fechava todo mês com um déficit de R$ 6 milhões. “Isso porque não cobrava devidamente as contas, sobretudo de municípios, além de não impor sanções para os que deviam. Ora, se devem, inclusive órgãos públicos, têm que pagar. E estamos conseguindo fazer isso”.
Ricardo garantiu que o governo segue investindo na Cagepa, inclusive desenvolvendo projetos a serem executados por meio do PAC, por exemplo. “A Cagepa é uma empresa pública, mas tem que ser viável, com capacidade de investimento e atendendo cada vez mais o povo da Paraíba. Cortamos muitos gastos, cargos comissionados, era uma festa que existia ali dentro. Temos lá uma diretoria comprometida, um corpo de funcionários que se sente motivado para trabalhar e defender a empresa pública. E assim vamos seguir”.
Ele lembrou que, quando prefeito de João Pessoa, muitos defendiam a municipalização dos serviços de fornecimento de água e esgotamento sanitário na cidade. “Contudo, a capital é responsável por 63% da arrecadação da Cagepa. Logo, se tirasse João Pessoa, iria promover um desequilíbrio financeiro na empresa que prejudicaria todo o Estado. Pensando nisso, nunca aceitei a mudança, para não inviabilizá-la, pois meu maior propósito era manter a Cagepa enquanto empresa pública”.
Prestadores
Durante o programa, o governador garantiu prioridade na renovação de contratos de prestadores de serviços aos trabalhadores que estão há mais tempo desempenhando a função junto ao governo do Estado. “Aqueles que não trabalham, que não dão o devido expediente, independentemente do tempo de trabalho, não terão apoio algum”, destacou.
Segundo Ricardo, os prestadores de serviço mais antigos serão tratados de forma prioritária enquanto o governo não realizar concurso público. “As contratações efetivas por meio de concurso são a principal porta de entrada para o serviço público.
Enquanto não realizamos um, garantimos que os mais antigos não sairão, derrubando esses boatos de que prestador com mais de 25 anos de trabalho está sendo colocado para fora em nossa gestão”, explicou.
O governador aproveitou para lembrar que os prestadores de serviço, bem como a população em geral, fiquem atentos às informações divulgadas pelas fontes oficiais do governo do Estado. “Disseminam muitas mentiras para tentar desestabilizar nosso trabalho. Não podemos focar todos os dias, em ficar apenas respondendo boatos. Por isso, é importante tranquilizar a todos e orientá-los a ficar atentos ao que o Estado divulga, de fato”, acrescentou o governador.

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Nota
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Maranhão critica a falta de unidade do PT da capital…

Em entrevista ao Programa Correio Debate, na TV Correio, nesta terça-feira, o ex-governador José Maranhão (PMDB) fez duras críticas à postura do Partido dos Trabalhadores (PT) na Paraíba e, particularmente, ao de João Pessoa por nunca marchar unido em torno de bandeiras do partido. Ironizando, Maranhão disse que “nem Lula consegue unir o PT no nosso Estado”.
Na avaliação do peemedebista – um dos pré-candidatos do PMDB ao lado do deputado federal Manoel Júnior à prefeitura de João Pessoa -, o PT da capital passa por uma situação impressionante: tem um candidato próprio, o deputado estadual Luciano Cartaxo, seu ex-vice-governador, e conta com um ‘pedaço do partido’ que insiste em se compor com a candidatura da situação, apoiada pelo governador Ricardo Coutinho (PSB).
- Onde já se viu se apostar numa divisão pelo que não é seu? – questionou José Maranhão, fazendo rasgados elogios ao pré-candidato Luciano Cartaxo e deixando claro que sua censura é para os que não integram o “PT autêntico”

PPS encaminha à imprensa perfil e fotos oficiais

O diretório do PPS em João Pessoa encaminhou, nesta terça-feira (07.02), um perfil e fotos oficiais do pré-candidato do partido a prefeito, o secretário de Estado Comunicação Institucional, Nonato Bandeira. Ele é o indicado como candidato pelo grupo político liderado pelo governador Ricardo Coutinho (PSB).
Confira abaixo o perfil encaminhado pela assessoria do PPS.
João Pessoa tem Bandeira
Nonato Bandeira, 46 anos, é jornalista formado pela UFPB. Iniciou na profissão em 1984, como revisor no jornal O Norte. Passou por quase todos os jornais paraibanos, ocupando diversas funções, de revisor a editor geral. Integrou a diretoria do Sindicato dos Jornalistas e presidiu a Associação Paraibana de Imprensa. Também fez rádio comunitária para o movimento dos sem-teto, em Goiás. E foi o responsável pelo projeto que implantou a primeira TV Pública na Paraíba, a TV Assembléia, na gestão do hoje vice-governador Rômulo Gouvêia.
Casado com a também jornalista Célia Chaves, Bandeira tem dois filhos, Raí e Luíza. A trajetória política do jornalista, que atualmente exerce a função de secretário de Estado da Comunicação, começou ainda na universidade, quando militou no movimento estudantil, como diretor de Centro Acadêmico e do Diretório Central dos Estudantes.
Na luta pela defesa dos cursos de Comunicação e legalização do diploma de jornalista, Bandeira integrava a Executiva dos Estudantes de Comunicação. Na vida partidária, Bandeira até hoje só teve único partido, o PPS, por sua proximidade com os integrantes desta legenda na universidade, desde em que ainda era o PCB originário do líder Luiz Carlos Prestes.
Antes de chegar à Secretaria de Comunicação do Estado, Nonato Bandeira ocupou a mesma pasta na esfera municipal durante a primeira gestão do então prefeito Ricardo Coutinho em João Pessoa. Na segunda gestão ele ocupou a Chefia de Gabinete, saindo do cargo junto com Ricardo, que se desincompatibilizou para concorrer ao Governo da Paraíba.
Nonato Bandeira conheceu o hoje governador Ricardo Coutinho em 1990, quando era repórter de Política do jornal O Momento. De lá pra cá formaram uma amizade sólida e uma parceria política que só vem colecionando vitórias. Bandeira foi assessor de imprensa de Ricardo e coordenador de comunicação das suas duas eleições para prefeito, em 2004 e 2008.
Em 2010, quando poucos acreditavam, primeiro na aliança com o senador Cássio Cunha Lima e depois na vitória da oposição, Nonato Bandeira assumiu posição firme em defesa da aliança e da postulação de Ricardo ao Governo. Saiu da esfera restrita à comunicação para tornar-se coordenador geral da consagradora vitória de Ricardo Coutinho para o Governo e Cássio Cunha Lima para o Senado.
Cotado para ser o candidato a vice-prefeito de Ricardo Coutinho em 2008, Nonato Bandeira teve mais votos no Conselho Político formado pelos partidos aliados, mas perdeu a indicação final para o hoje prefeito de João Pessoa, Luciano Agra. Com a desistência de Agra em concorrer à reeleição, uma Frente de Partidos lançou o nome de Nonato Bandeira como pré-candidato a prefeito da capital paraibana.
Uma pequena história de amor

Era uma vez uma ilha onde moravam os seguintes sentimentos:
a Alegria, a Tristeza, a Vaidade, a Sabedoria, o Amor e outros.
Um dia avisaram aos moradores dessa ilha que ela ia ser inundada. Apavorado, o Amor cuidou
que todos os sentimentos se salvassem; ele então falou:

"Fujam todos. A ilha vai ser inundada".
Todos correram e pegaram os seus barquinhos, para irem a algum
lugar seguro em um morro bem alto. Só o Amor não se apressou,
pois queria ficar um pouco mais com a sua ilha.
Quando já estava se afogando, correu para pedir ajuda.
Estava passando, nesse momento, a riqueza e ele disse:
"Riqueza me leva com você". Ela lhe respondeu:
"Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e
 você não vai caber dentro dele".
Passou, logo a seguir, a vaidade e, ele lhe pediu e
ela lhe respondeu o seguinte:
"Infelizmente, não posso, você vai sujar o meu barco".
Logo atrás vinha a tristeza e um outro pedido de ajuda foi feito.
"Tristeza posso ir com você? "Ela retrucou e respondeu-lhe:

"Ah! Amor, estou tão triste que, sinceramente, prefiro ir sozinha".
Logo mais adiante vinha chegando a Alegria que, de tanto alegria e contentamento que
estava, nem ouviu o Amor e este começou a chorar.

Finalmente, eis que surge, passando perto de si um velhinho
navegando a sua embarcação e este lhe falou:
"Sobe Amor eu te levo".
O Amor radiante de felicidade nem se lembrou de perguntar
o nome daquela boa alma.
Chegando ao alto do morro, onde estavam os sentimentos, perguntou o amor à Sabedoria
quem era o velhinho que o trouxera até aquele local.

Ela lhe respondeu:
 

"O Tempo".

O Amor voltou a perguntar:
"O Tempo? Mas por que só o Tempo me trouxe até aqui?" A Sabedoria, então, respondeu-lhe:
"Porque só o Tempo é capaz de ajudar a entender um grande Amor".